

própria entre todas as outras
(Eduardo Galeano)

<<Somos o que somos mas somos principalmente o que fazemos
para mudar aquilo que somos>>
(Eduardo Galeano)

Nasceu no Porto em 1965, numa família numerosa. Sexta filha de sete, já na infância tinha o sonho escondido de ser artista. Este desejo revela-se em pequenos gestos, falas e peças que ia improvisando.
Sem ninguém dar conta, cresce recolhida em espaço próprio, com o ar, água, terra e o fogo como aliados. Com o lema «….nada é por acaso», passa a sua juventude num período de grande criação artística e entusiasmo pelas artes.
Apenas em 1992 frequenta o Curso Livre de Pintura da Cooperativa Árvore, começa a expor nesse mesmo ano.
Posteriormente vive em Lisboa, onde continua o seu crescimento autodidata e pesquisa intensa sobre o que desenvolver e continuo exercício técnico.
Vive em Miramar desde 2011 onde continua o seu percurso criativo.
EXPOSIÇÕES
- 2023 BAR PINGUIM (Porto) – GEOMATRICAMENTE IMPRECISO
- 2020 Biblioteca Municipal José Marmelo Silva – O Silêncio das Árvores (Espinho)
- 2019 Biblioteca Municipal de Oliveira do Bairro – Reflexos
- 2019 Galeria Olga Santos – Natureza
- 2018 Atmosfera M – Inquietudes
- 2018 Galeria Geraldes – Quatro Coincidências
- 2017 Casa Madeira – Viver a Arte
- 2017 The Cult House – Fusion Image (Londres)
- 2016 Galeria Geraldes – Coletiva
- 2016 ART-MAP Reconhecimento (Ponte de Lima)
- 2016 Casa das Artes – Solidarte
- 2016 Fundação Escultor José Rodrigues (Porto)
- 2015 Museu de Aveiro- Exposição Internacional – A Poética do Visual
- 2015 Ordem dos Médicos – Multiplicidades
- 2014 Estratégias Criativas – personalidade
- 2013 Galeria Olga Santos – Abstratos
- 2010 Galeria de Arte São Mamede – Passados (VN Famalicão)
- 2004 A. Estudantes Graduados do Instituto Superior Técnico, AEGIST (Lisboa)
- 2003 Club BCP-Banco Comercial Português – Sentidos
- 2003 Centro Cultural de Paranhos – Múltiplos Diálogos
- 2002. A Casa de Miramar – De Volta
- 2001 A Casa dos Pinhais da Foz – Sincronia
- 2000 AEP-Sede da Associação Empresarial – Chuva de Peixes
- 1995 Palácio Atlântico – Parceiros
- 1992 Cooperativa Árvore – Ideias de Aníbal Remo
«…a pintora utiliza uma simbologia gráfica de ficção orientalista universais e atuais… imprevisibilidade formal e temática…trabalha por impulsos temporais. Na verdade a artista mantém a sua criatividade a um elevado nível cromático, livre e espontâneo»
(Fernado Norton de Matos . Jornalista)
«Age fazendo pintura onde o imaginario se mistura com o que existe de facto , revelando diversidade da sua sensibilidade estética. Uma realidade aparentemente placida, mas inquieta e vigorosa, carregada de silencios e mistérios»
(Isabel Leite . Crítica)
«….uma intimidade que é já um instrumento de ensaio humanista, que a artista confere à sua obra»
(Olga Santos . Galerista)